sábado, 24 de dezembro de 2011

Ultimamente estou achando o "NATAL" uma tremenda chatice,assim ao meu ver o natal teria que ser com a família e sem falsidade alguma,porém como esta acontecendo agora é que as pessoas brigam o ano inteiro e no natal querem vir como se nada estivesse acontecido.
#ÉUMAPUTAFALTADESACANAGEM
Humm' as pessoas estão fazendo do natal como uma volta,tipo uma volta de amizade,como se todos briga-sem  e no natal tudo se resolve-se.
Eu sei que tem pessoas que gostam muito do natal mais e só uma reflexão do que acho,nada contra quem gosta ou deixa de gostar!
-* O meu natal será simplesmente um saco,passar a ceia de natal na casa de uma pessoa que pouco suporto será uma loucura!Sabe estou ao ponto de explodir de tanto ver a falsidade das pessoas,uma hora vó falar tudo na cara e jogar tudo na cara"
Ha galera to tentando aguentar!
Infelizmente ainda não tenho minha casa nem meu próprio dinheiro tenho que viver a custa dos meus país porem tenho que fazer tudo o que eles decidirem e o que querem..Mas assim que eu estiver o dinheiro o suficiente pra conseguir ter minha casa e fazer o meu esperado NATAL irei mudar de ideia e fazer o melhor NATAL de todos!


Galerinha Feliz Natal
muitos presentes 
e paz
E o principal SEM FALSIDADE!


Beijinhos
CarolzinhaCalvo **
Arquitetura ♥
Olha que fofo!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Era dia 25 de agosto...


Marcos e Gabriela estavam completando o segundo mês de namoro. Marcos estava indo encontrar sua namorada, levando consigo um grande e lindo buquê de rosas. Mas quando Marcos estava atravessando a última rua para chegar a ela, já estavam até se vendo. E foi aí que Marcos foi atropelado por um carro. Quando se deu conta já estava estirado no chão, sem nem mesmo saber ao certo como foi parar ali. Gabriela correu até Marcos, gritando socorro e chorando, totalmente desesperada. E Marcos apenas olhava para ela, passando a mão em seu rosto sem demonstrar nenhuma expressão, até que desmaiou. Uma equipe de médicos corria com Marcos em uma maca por um dos corredores do hospital, e Gabriela teve que ficar esperando, aflita, sem conseguir parar de chorar. Os pais de Marcos chegaram ao hospital, e foram falar com Gabriela. Ela explicou a eles tudo o que aconteceu, e a mãe de Marcos se pôs a chorar enquanto seu marido a abraçava, consolando-a. Todos estavam aflitos na sala de espera, e então finalmente chegou um médico para conversar com eles sobre o estado de Marcos. Ele fez uma expressão de preocupação, tirou os óculos, e disse que Marcos se encontrava em estado grave. Ele ainda estava inconsciente, e o médico também disse que ele poderia morrer a qualquer momento, e mesmo que ele sobrevivesse provavelmente iriam ficar seqüelas. Nisso os pais de Marcos começaram a chorar desesperadamente e Gabriela saiu correndo do hospital. Gabriela chegou em casa, correu para seu quarto e bateu a porta. Sem nem mesmo falar nada com seus pais. Apenas caiu na cama, junto com um travesseiro ao seu rosto, chorando como nunca antes em sua vida. Ela não conseguia acreditar que o seu grande amor estava naquele estado, ela não conseguia acreditar que a qualquer instante ele poderia morrer. E também ela que tinha escolhido aquele lugar para eles se encontrarem, se não fosse por isso Marcos não estaria a ponto de morrer agora. Pensando nisso um sentimento de culpa toma Gabriela e ela chora ainda mais, até adormecer. Amanhece, e Gabriela acorda, mas sem a menos vontade de sair da cama, quer dizer, sem vontade de nem ter acordado. Ela não queria acordar novamente sabendo que Marcos estava daquele jeito. Então Gabriela levantou da cama e saiu correndo de casa, nem tomou o café da manhã, apenas saiu pela porta rumo ao hospital. Gabriela foi andando lentamente pela calçada, pensando em Marcos, em tudo que tinha acontecido, e que ela não podia deixar que ele se fosse daquele jeito. Ela precisava dele, precisava dele para sempre. Assim, Gabriela com lágrimas escorrendo por seu rosto, saiu em disparada ao hospital. Chegando lá, perguntou qual era o quarto de Marcos à recepcionista e foi direto até lá. Abriu a porta e viu Marcos na cama, inconsciente, cheio de curativos e gessos espalhados pelo corpo e com fios dos aparelhos em seu peito, junto há uma máscara para ele poder respirar. Gabriela se aproximou lentamente, segurou firme com as duas mãos a beirada de metal que investia a cama, e olhou fixamente para Marcos. Seus lábios estavam trêmulos, e de repente se viam lágrimas escorrendo por todo seu rosto. Gabriela não conseguia se controlar, não conseguia seus sentimentos, não conseguia controlar nada em momento algum.
Gabriela então se dirigiu a uma poltrona ao lado da cama, e sentou-se. Ela buscou lentamente uma das mãos de Marcos pela cama, e então a segurou suavemente, mas com firmeza, por que ela não queria solta-lo nunca. Ela o queria junto dela para sempre, para toda eternidade. E no instante que ela tocou sua mão, ela não somente teve certeza que queria, mas sim, a certeza de que ela precisava dele para sempre. E ela faria qualquer coisa para ter Marcos novamente, faria qualquer coisa para vê-lo bem mais uma vez, nem que fosse por apenas mais um dia. Ela daria sua própria vida pelo bem estar de Marcos. Sentada na poltrona, segurando a mão de Marcos, Gabriela adormeceu, ainda com lágrimas por todo seu rosto, mas para surpreender, com um leve sorriso também. Há essa hora os pais de Gabriela já estavam totalmente desesperados e preocupados. Gabriela não dava notícias há horas, tinha desaparecido. Seus pais ligavam para todos os conhecidos perguntando por Gabriela, e nada. Então sem mais idéias de onde Gabriela poderia estar, seus pais se lembram de Marcos no hospital. Pegam logo o carro e saem apressados até o hospital, rezando para que sua filha estivesse lá. Chegando ao hospital, já tarde da noite, aflitos, correram até o balcão e perguntaram à recepcionista se ela tinha visto Gabriela, se ela tinha ido visitar Marcos. E então, a recepcionista com uma expressão de surpresa se lembra que Gabriela tinha ido visitar Marcos, mas não se lembrava de tê-la visto ir embora. Os pais de Gabriela acompanharam a recepcionista até o quarto de Marcos. Quando entraram no quarto viram Gabriela sentada na poltrona, ainda segurando a mão de Marcos. Gabriela tinha passado o dia inteiro no hospital, sem ninguém perceber. Tinha dormido o dia todo, mas segurando a mão de Marcos todo o tempo.
Os pais de Gabriela correram até sua filha gritando seu nome. Sacudiram Gabriela, chamando-a, mas Gabriela não acordava, não fazia nenhum movimento. Os pais de Gabriela começaram há ficar assustados. A recepcionista chegou perto de Gabriela e levou sua mão até seu pescoço para checar seu pulso. Foi aí que veio a surpresa. A recepcionista arregalou os olhos e chamou ás pressas os enfermeiros. Os pais de Gabriela se entreolhavam confusos, e sua mãe perguntava sem parar à enfermeira o que estava acontecendo, enquanto os enfermeiros levavam sua filha, acompanhados de um médico. Então foi aí que a recepcionista se virou para eles, e disse que Gabriela estava sem pulso. Nesse momento Gabriela estava em uma sala, deitada, cercada de médicos que tentavam de tudo para obter algum sinal de vida dela, mas nada de Gabriela. Passaram-se dez minutos, e os médicos já estavam perdendo a esperança. Mais cinco minutos, e eles deram Gabriela como morta.
Gabriela tinha passado o dia todo no hospital, apenas dormindo e segurando a mão de Marcos, e em algum momento desses, ela simplesmente morreu. Os médicos estavam intrigados, não sabiam nenhuma possível causa de sua morte, ela apenas morreu, sem nenhuma explicação. Gabriela tinha morrido dormindo. Os médicos saem da sala e alguns deles vão falar com os pais de Gabriela. Eles então explicam que Gabriela tinha morrido, sem nenhuma causa. Os pais de Gabriela ficaram perplexos com a notícia, só conseguiam chorar. Era muito difícil para eles acreditar que tinham perdido sua única filha. Nisso uma equipe de médicos passa correndo pelo corredor do hospital em direção ao quarto de Marcos. Era quase impossível de acreditar, mas Marcos realmente tinha acordado, ainda sem forças até para ficar com os olhos abertos por muito tempo, mas ele tinha acordado, ele não corria mais risco de vida. Marcos estava bem agora, ao contrário de sua amada. Os pais de Marcos recebem a notícia por telefone, e então ficam totalmente felizes e aliviados de saber que o seu filho estava finalmente bem de novo. Mas os médicos disseram para eles esperarem um tempo antes de irem visitá-lo por que Marcos ainda não estava preparado para receber visitas tão cedo. Passaram-se alguns dias e Marcos se encontrava em um estado melhor para receber visitas e seus pais foram vê-lo. Seu filho estava bem novamente, e seus pais só conseguiam pensar em como iriam contar à ele que Gabriela tinha morrido, eles sabiam que ele não iria suportar isso. Passam-se mais alguns dias e completa-se uma semana que Marcos tinha acordado. Ele então recebe alta do Hospital e volta pra casa. E no mesmo dia, sem se passar muito tempo, Marcos pergunta sobre Gabriela para seus pais. Seus pais se olham, sem dizer nada. E a mãe de Marcos coloca a mão sobre o ombro de seu marido, ele então chama Marcos para conversar. Marcos o acompanha até a varanda de sua casa e ele começa à dizer: “Filho, eu sei que você ama muito a Gabriela e também sei como ela é importante pra você. Eu não sei como te dizer isso, mas... filho, a Gabriela... morreu”.
Naquele momento Marcos ficou totalmente paralisado, surpreso e atordoado. Ele não conseguia acreditar no que tinha acabado de ouvir, ele não queria acreditar. Marcos então, caí de joelhos e lágrimas escorrem por seu rosto, ele só conseguia pensar em uma coisa: ‘Como ele iria poder viver sem o amor da sua vida, como ele iria continuar sem a sua Gabriela, sem o seu grande amor ...?’ Marcos sabia que mesmo tendo apenas dois meses de namoro com Gabriela, ele sabia que era ela a mulher de sua vida, e que sem ela ele não poderia viver, ele nem ao menos teria um motivo pra viver. Por que o seu maior bem, a sua maior prioridade, o seu amor, a sua vida, não estava junto dele mais. O pai de Marcos diz que lamenta muito, e Marcos o pedi para ficar sozinho e seu pai sai como desejado. Marcos vai para seu quarto e tranca a porta. Lá ele começa a escrever um bilhete para seus pais, um bilhete de despedida. Marcos sabia que não iria suportar a dor e a angustia de ter que viver sem Gabriela, ele não sabia outra solução para ficar junto de seu amor. Então com o bilhete terminado Marcos sai de casa, sem deixar seus pais perceberem e deixa o bilhete sobre a cama deles. Sua mãe então o chama para o almoço, mas não ouvi nenhuma resposta de seu filho. Ela então vai procurá-lo no quarto dele, mas não o encontra.Ela o chama várias vezes, mas nenhuma resposta. Então ela vai a seu quarto e de seu marido, mas Marcos também não estava lá. E antes de sair, quase fechando a porta, ela repara uma coisa sobre a cama. Um bilhete, o bilhete de Marcos. Quando vê que era de Marcos, ela se assusta e chama logo seu marido para lerem juntos. Seu marido chega ao quarto, e ela mostra o bilhete a ele e eles então começam a ler juntos.
‘’Meus queridos pais, quando estiverem lendo isso, eu provavelmente já estarei morto. Me desculpem, mas sem a Gabriela, acho que seria impossível eu continuar. Vocês devem estar achando estranho e estupidez minha, eu sei. Como eu posso fazer tudo isso, tendo apenas dois meses de namoro com ela? Eu também não sei exatamente, mas o amor é assim. Eu nunca tive tanta certeza de algo antes na minha vida, quanto eu tenho de que era ela a mulher da minha vida e era com ela que eu queria passar toda a minha vida. Era com ela que eu queria ter uma vida, ter uma vida que eu poderia chamar de nossa, e agora eu vou ter. Eu espero que vocês possam me entender e que me perdoem. Mas pensem, só! Como alguém poderia viver sem a sua vida? Realmente eu espero que me desculpem, mas eu preciso dela e prometi que ficaria com ela para sempre, e essa é uma promessa que eu tenho que cumprir. Eu amo vocês!”
Os pais de Marcos não sabiam o que pensar, nem o que fazer, não conseguiam acreditar que o seu filho realmente tinha se suicidado. A mãe de Marcos começa a chorar e seu marido a abraça, também com os olhos cheio de lágrimas. Se passam algumas horas e os pais de Marcos recebem a notícia que um navio de pesca tinha encontrado o corpo de seu filho no mar. Marcos provavelmente tinha pulado de um píer e se afogado no mar. Ele realmente tinha se suicidado por sua amada. No outro dia foi o enterro de Marcos. Todos estavam lá, seus pais, seus amigos, seus professores, e os pais de Gabriela. Então o enterro terminou e os pais de Marcos e os de Gabriela deixaram várias flores sobre os túmulos de seus filhos, e então foram embora. Mas Marcos tinha um último desejo, que estava escrito no final do bilhete, e que seus pais realizaram com o maior prazer, é claro. Ele queria ser enterrado ao lado do túmulo de sua amada, e que em sua lápide estivesse escrito a seguinte frase: “Juntos para toda eternidade”.

Esse é um dia mto especial pra mim!
Olha que interessante!*-*

14 DE FEVEREIRO – DIA INTERNACIONAL DO AMOR (VALENTINE’S DAY)


O Dia Internacional do Amor é comemorado em todos os países, exceto no Brasil, onde se festeja, no dia 12 de junho,o Dia dos Namorados.Há várias versões sobre o surgimento dessa comemoração, que nos reportam às festas romanas pagãs e àsmanifestações de fé dos cristãos. Na versão mais conhecida, a comemoração teria se originado nas lupercálias, festaspagãs celebradas, na antiga Roma, que se iniciavam no dia 14 de fevereiro, dedicadas a Luperco ou Pã (deus protetordos rebanhos e dos pastores) e a Juno (deusa do amor). Na Idade Média, dizia-se que esse era o primeiro dia deacasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam essa ocasião para deixar mensagens deamor na soleira da porta da amada.


No século III, também em Roma, o padre Valentim celebrava matrimônios, contra as ordens do imperador CláudioII, que havia proibido casamentos durante as guerras, por acreditar que os solteiros eram melhores combatentes.A punição foi inevitável: padre Valentim ficou preso na casa do prefeito de Roma, que era pagão, assim como suafamília. Esse prefeito tinha uma filha cega, que foi curada pelo padre; desse modo, ele conseguiu converter toda a família.


Quando o imperador soube do ocorrido, condenou Valentim à morte, pois este se recusara a renunciar a Cristo. Opadre foi decapitado no dia 14 de fevereiro de 286. Surgiram, então, algumas lendas sobre Valentim, fazendo de suavida religiosa uma história romântica. Uma delas diz que ele teria se apaixonado pela jovem cega e escrito uma cartaendereçada a ela, antes de morrer. Existe outro Valentim, que também morreu em Roma, no mesmo período. Foi oprimeiro bispo de Terni, famoso pelo dom da cura e do conselho.
Os casais brigados, depois de se aconselharem com ele, costumavam voltar para oficializar a união. O bondosobispo, já idoso, foi preso por defender alguns cristãos. Morreu pela fé em Cristo, em 14 de fevereiro de 273. A Igrejacatólica declarou santos os dois mártires, que os fiéis devotos cultuam como os padroeiros do amor. No século XVII,ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim para presentear a pessoa amada ou se reconciliar comela.


A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, com o nome de Valentine´s Day. Na China, o sétimo dia dosétimo mês do calendário lunar chinês é o Qi iao Jie, "A noite dos sete", que é equivalente ao Dia do Amor. No Japão,o amor é comemorado em dois dias. O primeiro é 14 de fevereiro, quando as mulheres dão presentes e chocolatespara amigos, namorados e parentes.


O segundo é 14 de março, quando os homens retribuem a elas os presentes recebidos. No dia 7 de julho, há tambémoutra festa - o Tanabata - que celebra o encontro de duas estrelas, que simbolizam o encontro dos apaixonados.


Encontrei a comunidade "Era dia 7 de Setembro", achei o nome intrigante e fui ver do que se tratava. Uma das histórias mais tristes e ao mesmo tempo mais lindas que eu já li na minha vida. Entrem na comunidade, vale a pena. Eu #morri quando li a história. Mto linda mesmoo. (é grandinha, mais vale a pena.) Leia:

 "Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo.
Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra.
Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno. 
O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.

Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinha visto. Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Any, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como o seu.

Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas.

Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.

Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia.

- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras.

Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo.

Eu te amo !
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,
O coração do homem de sua vida batia dentro dela."



OMG! Me diz q vc não chorou? *-* Entrem na comu, pra divulgar.
Meninas olha que maravilha o que achei para vocês!







Tutorial de natal,para nossas unhas!uhuhuhuhuuuu
Muito lindo! Espero que gostem!

Créditos especiais:Débora Wemk



PS: Este mês vou em busca de verias coisas de natal para vocês!
Semana que vem eu vou postar pois esta semana é a minha FORMATURA e estou numa correria só,sem tempo pra NADA!
Apenas umas fugidinhas para poder postar algumas coisas pra vocês!

Beijinhos guris e gurias!







Pequena, se cuide na noite do dia 24, as vezes aquele tal de velhinho que mora no lugar gelado não tenha congelado sua caixa torácica e tenha resolvido fazer a proeza de te trazer para perto do meu coração, mas não se preocupe pequena, eu te devolverei, assim que me pedir e por minha maior sorte, se não me pedir eu lhe darei o amor que tanto tempo tenho guardado aqui e te mostrarei como eu, um menino perdido poderei me encontrar para nos encontrarmos dentro da gente. Menina, não se preocupe durante a viajem porque ele é quem salvará nosso futuro.

Papai Noel, venho por meio desta pedir meus presentes de Natal: futebol, nota e homem. Como você pode observar, meu primeiro pedido sobre futebol já se realizou e agradeço demais pela realização dele. Mais um título pro Corinthians, minha alegria foi inexplicável, obrigada mesmo. Já sobre o segundo pedido… Eu fui uma ótima menina esse ano, e tive as notas que mereci, apesar de não ter curtido muito, mas guarda pro ano que vem, que tudo dá certo! Obrigada, mais uma vez, por ter atendido mais um pedido, mas agora, preciso muito de sua ajuda, para o terceiro pedido. Homem sempre foi um assunto polêmico e problemático na minha vida, meus relacionamentos curtos e minha falta de confiança. Você deve saber bem do que estou falando. Tão ruim é gostar de alguém que não gosta de você? Tuão ruim é sonhar com alguém e com momentos que nunca acontecerão de novo? Sei que é muito ruim. Então eu peço de coração para que você reveja todo esse meu histórico e, de duas uma, traga quem eu gosto de volta ou traga alguém novo pra minha vida. Nada é perfeito, ninguém é perfeito e ninguém merece o perfeito, só peço um homem que me compreenda, que saiba ser romântico, que reconheça quanto eu gosto dele, que faça de tudo pra dar certo, e se não der, que saiba a hora de pedir desculpas e que se importe mais conosco do que com o orgulho próprio e autoestima. Eu prometo ser mais compreensiva, pressioná-lo menos e ser a melhor companheira possível. Eu abro mão de muita coisa, principalmente se eu souber que vale a pena. É muito pedir alguém pra fazer companhia nas tardes chuvosas, alguém pra passar o tempo vendo filmes (mesmo que não seja pra vê-los), alguém pra deixar minha roupa com o cheirinho dele e a dele com meu cheirinho, alguém pra chamar de amor, alguém pra mandar mensagens de boa noite, de bom dia e de ‘te amo’, alguém pra dar ou receber flores, alguém pra se importar, alguém pra gastar 99% dos pensamentos, alguém pra se apaixonar todos os dias?

Obrigada por estar lendo, espero que você consiga realizar meu pedido (Mesmo se você não for o Papai Noel).

domingo, 11 de dezembro de 2011

Querido Papai Noel,
Sei que já estou bastante crescidinha para poder lhe pedir algo, mas é que eu realmente gostaria de ter o que lhe pedirei a seguir.
Bom, meu velhinho, há muito tempo umas coisas foram roubadas de mim, não, roubadas não, vamos deixar mair leve, foram levadas de mim e eu as queria de volta. Não quero que me dê um presente novo e caro, só queria que me desse, ou no caso, me devolvesse alguns pertences meus.
Agradaria-me muito caso o senhor pudesse me dar de volta meu pobre coração que um moço fez o favor de levar e junto com ele, o mesmo levou aquele meu espontâneo sorriso, você se lembra daquele meu sorriso de antigamente? Então, ele foi levado embora. 
Bom, meu velhinho, eu só queria mesmo minhas coisas de volta, e me agradaria muito caso o senhor, querido Papai Noel, pudesse me dar.
Com carinho, aquela cujo coração fora levado junto com o sorriso.
Não importa como foi seu ano, no natal em diante, fique feliz, mesmo que seja por um presente ou por apenas um sorriso, isso faz a diferença. Dê feliz natal para as pessoas que você mais ama, pegue seu celular é ligue ou mande apenas uma msg para as pessoas mais distante de você, mas que tá dentro do seu coração.
-*  Querido Papai Noel,
 Nunca lhe escrevi uma carta se quer, nunca lhe pedi um grão se quer. Mas este ano avaliei meus conceitos, e percebi que nunca tive o que pedir,minha família nunca foi a família padrão de perfeição mas sempre foi pra mim a perfeição que eu precisava, nunca me faltou nada, sempre tive comigo Deus, e nunca pensei que lhe pediria algo, mas hoje, eu  lhe peço de natal um novo coração, um mais forte e que aguente vários tombos, pois me disseram que somente o senhor fabrica corações assim, bem o que tenho aqui ja não bate mais certo em meu peito, ele foi me dado para aguentar momentos bons e bem não foram todos bons este ano, mas eu minto agora para o senhor, ele ja não bate em meu peito, ele agora bate na mão de uma pessoa que o roubou
                              Por favor Papai Noel, lhe suplico que me atenda.
*-*

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Homenagem a Socretes,primeiramente..
# Luto ..Um grande dia uma grande homenagem..Ele se foi em um dia feliz .
Ta vendo como é o destino, ele morreu pra dar força aos CORINTHIANOS, e pra ter essa grande homenagem do nosso time ser campeão..
Como disse ele a alguns dias atras,"QUERO MORRER EM UM DOMINGO E COM O CORINTHIANS CAMPEÃ"
- Descanse em paz querido Socrates!
Muita luta.gloria e conquista!
Depois de muitas lagrimas,muitos gritos, muitas brigar..Conseguimos ganhar..
Finalmente ganhamos o que realmente queriamos..
Corinthians paixão eterna,amor incomum.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Distância.
  • Por sms...
  • Ele: O que estás a fazer?
  • Ela: Torradas.
  • Ele: Eu adoro torradas (:
  • Ela: Eu amo também. Queres? :p
  • Ele: Quero :p
  • Ela: Então tens de vir cá buscá-las mas não demores, senão ficam frias :p
  • Ele: Quem me dera poder ir :c
  • Ela: Quem me dera que viesses :c merda de distância.
  • Ele: Quando formos casados prometo que te faço torradas todos os dias <3
  • (ela chora. as saudades são muitas)